O abastecimento de água na cidade de Aeminium era feito através de um aqueduto, que conduzia as águas para o centro urbano. Estas eram provenientes de nascentes que a cidade possuía abundantemente a leste (actual zona de Celas).
Pouco resta do aqueduto, conservado parcialmente na reconstrução do século XVI (falaremos disto mais à frente), atribuída ao rei D. Sebastião - na imagem de cima, pode ver-se o que resta do aqueduto, hoje.
A malha urbana desenhava quarteirões, que podiam ser ocupados por um ou vários edifícios, um pouco à semelhança dos actuais blocos de apartamentos. Estes edifícios eram construídos essencialmente em madeira e eram, desde o séc. III a.C., prédios de rendimento. Chamavam-se insulae (ilhas, em latim), exactamente por estarem rodeados por quatro ruas.