Com a Mata de Santa Cruz tornada jardim público, irradiam da praça uma série de ruas cujo desenho traduz as novas ideias urbanísticas e que vão ser preenchidas por edifícios residenciais da burguesia abastada da cidade, constituindo a primeira urbanização moderna de Coimbra.
A partir de finais do século XIX a extensão da cidade ajusta-se ao novo meio de transporte, o eléctrico e cresce pelos subúrbios, dando consistência a formação de novos bairros que foram envolvendo as aldeias periféricas, como Celas, Olivais e Calhabé.
Novos marcos urbanísticos vão surgindo no inicio do século XX, e, em 1918, e construída a Alameda do Jardim Botânico, seguida da Rua dos Combatentes e da Rua do Brasil, vias importantes para a expansão sul-sudeste da cidade.
A partir de finais do século XIX a extensão da cidade ajusta-se ao novo meio de transporte, o eléctrico e cresce pelos subúrbios, dando consistência a formação de novos bairros que foram envolvendo as aldeias periféricas, como Celas, Olivais e Calhabé.
Novos marcos urbanísticos vão surgindo no inicio do século XX, e, em 1918, e construída a Alameda do Jardim Botânico, seguida da Rua dos Combatentes e da Rua do Brasil, vias importantes para a expansão sul-sudeste da cidade.
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